“Duvide que as estrelas sejam fogo. Duvide que o sol se mova. Duvida que a verdade seja mentira. Mas nunca duvide do meu amor.”
“(Cartas para Julieta)”
Sou muito desorganizada, faço palhaçadas e adoro quando alguém ri das minhas piadas. Sou muito desajeitada e as vezes exagero nas minhas atitudes. Quando eu estou sozinha então eu me torno a pessoa mais retardada do mundo: canto, danço e brinco muito, é como se por um momento eu voltasse a ser criança. Eu não gosto muito de chorar na frente das pessoas, prefiro passar a impressão de que sempre estou bem. Eu gosto de ajudar os outros e tenho certeza que é desse jeito que eu me sinto bem.
Fui boba? Fui. Fui boa? Fui. Fui muito carinhosa com quem não merecia? Fui. Eu fui, mas agora não espere mais a garota de sempre. (smileworld.)
Já parou pra pensar quantas pessoas poderiam ter seu coração, mas você acaba esquecendo ele com alguém que não faz tanta questão? Pois é. (pequenasereia)
Se eu tivesse uma arma, eu acabaria com a raça de muitas pessoas. Acabaria com aquelas pessoas que me fazem chorar, com aquelas pessoas que se contentam apenas por arrancar sorrisos alheios e despertar lágrimas como se desperta um alarme já programado pela manhã. Eu faria todos arderem em sangue, do mesmo jeito que eu me alivio a cada corte. Eu faria todos eles sentirem na pele a dor de um desamor, a dor de se sufocar em sentimentos que eles causaram mas as consequências são minhas. Eu faria eles engolirem todas as coisas que eu engoli, eu faria eles se engasgarem com as palavras que eu ouvi. Eu faria eles sentirem uma faca em seus peitos, do mesmo jeito que eu levava tiro no mesmo todos os dias. Eu faria eles se derramarem em angústias do mesmo jeito que eu esbanjava sofrimentos. Eu os obrigaria a colocar sorrisos em suas faces quando eles quisessem chorar. Eu arrancaria ”tudo bem” das bocas deles quando eles quisessem dizer ”está tudo desabando”.